
Para que possam entender, a passagem do estremo da vida aos raiais túneis mortais, é méro camuflar sentimental onde as palavras não alcançam seu verdadeiro sentido?
Ou são mistérios inconfundíveis de um elemento inteligente a manipular por séculos a humanidade direcionando cada ser através de horas, segundo, dia marcado.
Onde aprendizado se funde entre a realidade imposta da realidade jocosa.
Qual destes termos se aplica no momento entendido por nossas mentes limitadas? Quais destes aprendizados devemos ter como prisma?
Independente de nossas receptividades junto aos acontecimentos, haverá em alto grau do aprender, a envolver de forma indelével, á transformar nossas vidas em graus Célcius e farenhaid .
E para minha reticências segue um poema de Pedro Franco Barbosa, que diz Assim:
Fenômeno comum, lei natural
De um Deus onisciente, que não erra,
Longe de ser, como se pensa, um mal,
Ela equilibra a vida sobre a Terra.
É transição, jamais ponto final,
Essa Morte, que a todos nos aterra,
E porque seja o espírito imortal,
Seu progresso, de fato, não encerra.
E se por ela se regressa à vida,
Não devemos julgá-la com ressabio,
Mas bendizer a hora da partida.
Pois se a carne fenece no monturo,
O espírito liberta-se, mais sábio,
E, se houver feito o bem, fica mais puro.
Sirlene....Deus estará sempre contigo! Siga adiante em sua Jornada !